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As Pessoas com Deficiência e os Dois Mundos.

As Pessoas com Deficiência e os Dois Mundos.

Eu lá no meu blog inventei o termo "no mundo das deficiências", utilizo ele para me referir a certas coisas, que só quem tem uma deficiência e a família, vivi. Vou dar exemplos para ficar mais claro: a gente dá valor a pequenas coisas, como, conseguir ficar sentado, comer sozinho, comprar um sapato comum, dar passos, daí por diante. Entendeu????

Eu, não quero criticar, nem separar a pessoa com deficiência da sociedade, só uso esse termo, porque tem coisas que é fato, real, somente quem vivência sabe como é e isso não tem nada haver com inclusão, como as pessoas saberem aceitar o sujeito com deficiência, olhar para ele sem um pré-julgamento!

Por que eu estou falando isso?? Aonde eu quero chegar com esse post????
Ah, agora vamos para o assunto mesmo!
Eu quando falo "no mundo da deficiência", não estou segregando, dizendo que temos  vários mundos. No entanto a sociedade faz questão de separar, de mostrar que a pessoa com deficiência não pode e não deve viver como qualquer outra pessoa. 

A pessoa com deficiência entre dois mundos

Então temos a escola especial, as vagas nas empresas, separadas para a gente. Se a pessoa com deficiência quer namorar, por favor, tem que ser com outro com deficiência também!!!! Pessoa com deficiência não precisa ter tudo, vivenciar as coisas que pessoas normais têm!!! Coloca acessibilidade em meia dúzia de lugares e tá ótimo!!!  A pessoa com deficiência tem que aprender a lidar com as limitações!!!!!! 

Vai me dizer, que não é esse o pensamento das maiorias das pessoas?????
A gente enxerga claramente a divisão entre mundos e aí eu pergunto, como acabar com essa divisão??? Ela possível??? Ou é utópica??
Eu não acho que é utópica, ela é difícil sim, requer uma mobilização das pessoas com deficiência e das famílias, que realmente aceitam aquela pessoa com deficiência, como sendo sim um ser humano comum.

E fazer com que a sociedade conheça verdadeiramente o que significa uma deficiência, o que é ter uma deficiência o que é ser uma pessoa com deficiência. A sociedade tem que ouvir, conversar com alguém com deficiência, tocar, perceber que a deficiência é apenas uma característica e não o todo daquele sujeito

Precisamos educar a sociedade e depende de nós, que sabemos o que é uma deficiência, o peso que ela traz na nossa vida e que temos os mesmos direitos de viver, como qualquer outro ser humano.
Um texto de Damião Marcos e Carolina Câmara. 

Hoje em dia, a gente escuta muito falar sobre Bullyng, e pessoas com deficiência qualquer briga na escola, é Bullyng.

A Pessoa com Deficiência e o Bullyng da Sociedade.

Você sabe o que é bullyng? Clique aqui.

Na minha época, a coisa era mais simples, uma confusãozinha entre as crianças na escola, era visto como algo comum, coisa de criança e tudo era resolvido na hora. Atualmente, o negócio ficou mais serio, a escola leva tudo para o Bullyng, quer rotular o "agressor" e a vítima também. 

A Pessoa com Deficiência e o Bullyng da Sociedade.

E claro que não é diferente com a criança com deficiência, ai sofre Bullyng, porque é diferente, tadinho!!! Eu canso ouvir de pais de criança com deficiência, que tem medo de colocar o filho na escola comum, pois vai sofrer Bullyng. Na hora, penso e falo, por que??? Só porque tem uma deficiência, é diferente????

Eu nunca sofri Bullyng, sempre, estudei em escola comum. Briguei bastante, tomei algumas, mas também dei, sabia me colocar, tinha meus amigos, minha turminha. As escolas nunca me viram como vitima, graças a deus!!! Meus pais também sempre, falavam que eu tinha que me defender. Então nunca fui coitadinha, vitima, tinha que saber me colocar como qualquer outra criança, sabia que a deficiência, não me fazia pior e nem melhor que os outros!!!

Por isso vejo que o Bullyng em relação a pessoa com deficiência, é uma, total, falta de habilidade da escola e da família de lidar com as deficiências. Eles, realmente, precisam acreditar nas pessoas com deficiência, para assim, poder mostrar, fazer com que as pessoas com deficiência se enxergue como sujeito.... Além disso, a escola tem que fazer um trabalho com todos os alunos, sobre as diferenças, as deficiências, a inclusão e sobre o Bullyng, de uma maneira geral..

Agora, fazendo uma reflexão rapidamente: Bullyng com a pessoa com deficiência, é o que sociedade faz, de não permitir que o sujeito com deficiência participe dela, o achando incapaz, limitado, inútil. Resultado, é, pessoa com deficiência sem emprego, sem escola, sem relacionamento interpessoal, sem vida!!!!!


Isso é Bullyng sério!!!!!!

Por Damião Marcos e Carolina Câmara.

Os quadrinhos estão atualmente repletos de personagens com algum tipo de deficiência, desde Professor Xavier, nos X-Men até mesmo Bárbara Gordon, que teve de abandonar sua carreira como Bat-Girl para se tornar a Oráculo.

Heroes com deficiência pode?

Aqui vai uma lista com 10 personagens que tem alguma deficiência.


SINA


Heroe com deficiência

A personagem também conhecida como Irene Adler, é uma mutante cega com habilidades precognitivas e uma das únicas pessoas que a mutante Mistica já amou. Os poderes dela permitem que ela veja probabilidades futuras e, consequentemente, interpretá-las como bem entender, ou manipulá-las o que acontece com mais frequência.

JERICÓ


Heroes com deficiência


Joseph Wilson é filho do Exterminador ou Slade, um dos maiores vilões dos Jovens Titãs e da DC. Antes da renovação da DC, ele era um menino mudo graças a um inimigo de seu pai. Foi um membro dos Jovens Titãs, com seu poder de, ao fazer contato visual com a pessoa, poder assumir o controle do corpo da mesma.

ECO


Heroes com deficiência

Maya Lopez já foi uma Vingadora e namorada do Demolidor. Representa duas minorias, os nativos americanos e os surdos. Tem a capacidade de copiar qualquer movimento de qualquer pessoa.

DOUTOR MEIA NOITE


Heroes com deficiência

Charles McNider, Elizabeth Chapel ou Pieter Cross, não importa qual das pessoas que já assumiram esse manto, todos eles tinham 2 coisas em comum: eram cegos e médicos.


PROFESSOR XAVIER


Heroes com deficiência


O fundador do X-MEN, Charles Xavier é (normalmente) paraplégico, e anda de cadeiras de rodas. Xavier foi considerado um dos mais poderosos psíquicos do universo Marvel, tendo perdido seus poderes recentemente.

DEMOLIDOR


Heroes com deficiência


Talvez o personagem cego mais famoso desta lista, Matt Murdock, também conhecido como O Demolidor, é um herói da Marvel que atua mais nas ruas, assim como Luke Cage por exemplo, e possui incríveis habilidades de combate. Ficou cego por causa de um acidente com material radioativo, quando foi tentar salvar um velhinho. Mas ele também ganhou poderes com isso.

ORÁCULO


Heroes com deficiência

A DC pode ter feito ela voltar a ser Batgirl, mas Barbara Gordon sempre terá um lugar nos nossos corações como Oráculo, a especialista em computadores de todos os heróis. Com esse nome, ela foi uma das personagens femininas mais legais de todos os tempos, provando que estar em uma cadeira de rodas não é problema nenhum. Desde o tiro que tomou do Coringa, Barbara só cresceu, ganhando uma personalidade que jamais teria como uma simples Batgirl.

CYBORG


Heroes com deficiência


Na DC antiga, ele era meio homem, meio máquina, graças a um acidente provocado por um experimento dos seus pais. Victor Stone perdeu todos os membros, mas com a sua inteligência, ele luta contra o mal. Na DC atual, ele é um dos membros fundadores da Liga da Justiça.

O CHEFE


Heroes com deficiência


Niles Caulder é membro do primeiro grupo chamado Patrulha do Destino, ele é paraplégico e dono de um grande intelecto. Caulder usa seus conhecimentos científicos para desenvolver inúmeras invenções e inovações que o tornaram ricos.

CAPITÃO MARVEL JR


Heroes com deficiência


Informações de antes das mudanças da DC. Pescando com seu avô, o jovem Freddie Freeman foi atacado pelo Capitão Nazista, e desde então manca de uma das pernas. Mas, ao falar “Capitão Marvel”, ele fica muito poderoso. Freddie já foi também o próprio Capitão Marvel.

Extras:


– Batman e Homem de Ferro já ficaram paraplégicos durante algum tempo.

– Cable, Forge, Misty Knight, Arsenal, todos já perderam partes do corpo.

– Snake-eyes, do G.I. Joe, é mudo.

– Gavião Arqueiro já perdeu 80% da audição. Mas recuperou.

– Doutor Estranho não tem todos os movimentos das mãos, pois sofreu um acidente antes de ter poderes mágicos.



Fonte: Fanboys x Geeks

O programa Semear Inclusão do STJ tem o seu belo trabalho de inclusão social reconhecido e isso é fundamental na luta, por uma inclusão social de verdade.


STJ - Programa Semear Inclusão


No último dia 21 foi comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. Em homenagem à data, o programa Semear Inclusão do STJ foi convidado a participar de sessão solene realizada pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) ocorrida no mesmo dia. 

O convite ocorreu devido à existência da Ação Síndrome de Down no STJ, que faz parte do programa Semear Inclusão, um acordo firmado com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal, por meio do contrato STJ 37/2015, para o exercício dos trabalhos de higienização e acondicionamento de acervos e auxiliar de serviços administrativos, realizados em parceria com a Secretaria de Documentação.

O servidor Wallace Gadelha Duarte, gestor substituto do Semear Inclusão, afirma que esse convite foi recebido com muita satisfação pela equipe do STJ. “Para nós, é um reconhecimento do trabalho que temos feito com os terceirizados com síndrome de Down”.
Atualmente, são 11 colaboradores com a síndrome que prestam serviço no tribunal. “Os resultados têm sido muito bons, isso devido à qualidade trabalho desenvolvido”, acrescentou Wallace.

A colaboradora terceirizada Clécia Alexandra  de Macedo compôs a mesa dos trabalhos na CLDF e comentou que é muito importante esse projeto do tribunal. “O STJ valoriza seus trabalhadores”, destacou. Clécia falou da oportunidade de integrar o grupo que compareceu ao órgão. “Fiquei muito satisfeita de participar da sessão solene, já que nunca havia ido à Câmara Legislativa”, comentou.
A homenagem na CLDF foi realizada pelo deputado Robério Negreiros. "A luta acontece a passos lentos. É preciso inserir o tema no centro do debate e das decisões", afirmou.

Saiba mais sobre o Programa Semear Inclusão.
Mais informações com o Centro de Estudos da Saúde pelo ramal 9806.

Fonte: Intranet STJ

Não temos Pessoas com Deficiência na Mídia, Por quê???

Não temos Pessoas com Deficiência na Mídia, Por quê???

Questão para pensar!!!!!!!
A mídia não se interessa em que o público quer, precisa, tem que assistir, ela quer atingir o objetivo dela. Então ela simplesmente, usa a sociedade, o povo, quer que seu publico, seja o seu fantoche, impõe o que temos que saber, o que temos que assistir, ela tem o poder de mexer com os nossos desejos e sentimentos.

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 A mídia também, tem a capacidade de dizer para a sociedade, o que é belo, perfeito e que por isso, temos a obrigação de seguir, ela é uma ditadura camuflada!!!!!!
A pessoa com deficiência, não tem nada interessante, para a mídia, pois foge de tudo que ela impõe.
Só faz da deficiência, um puro sensacionalismo, coisa que adora fazer e por sinal, faz muito bem!!!!!! Ai sim, ela tem algum interesse na pessoa com deficiência, causa comoção, choca o pessoal e isso da audiência...

O que a pessoa com deficiência precisa é ter a própria mídia, digo, blog, sites, canais no Youtube, falando sobre a realidade da pessoa com deficiência, desfazendo mitos, trazendo polemicas, como essa, pois acho que a sociedade precisa e tem que aprender a pensar sozinha!!!!!

Vamos começar, com a seguinte questão; por que só tem na mídia, um único padrão de pessoa????????

Por Damião Marcos e Carolina Câmara 

Publicação Esclarece sobre Direitos e Deveres do Passageiro com Necessidade de Assistência Especial.

Publicação Esclarece sobre Direitos e Deveres do Passageiro com Necessidade de Assistência Especial.

A Agência Nacional de Aviação Civil acaba de lançar, em parceria com o Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos e com o apoio da Secretaria de Aviação da Presidência da República, versões digitais em Inglês e Espanhol do Guia de Direitos e Acessibilidade do Passageiro.

A publicação, voltada para o atendimento de viajantes do transporte aéreo que necessitam de assistência especial, foi elaborada com base na Resolução ANAC nº 280, de 11 de julho de 2013.

A cartilha traz as principais mudanças de acessibilidade relacionadas à compra de passagens, apresentação para o embarque, cão-guia e embarque de equipamentos — além de apresentar as responsabilidades de empresas aéreas e operadores aeroportuários. O Guia destaca também a prioridade dos Passageiros com Necessidade de Assistência Especial (PNAE) em relação aos demais viajantes e traz informações detalhadas sobre o acompanhamento em voo.

Lançada em novembro de 2015, a versão em Português da publicação foi distribuída nos aeroportos de Brasília (DF), Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ) e Galeão (RJ), e está disponível também em formato digital.

Acesse a cartilha Guia de Direitos e Acessibilidade do Passageiro em português, inglês e espanhol.

De acordo com o diretor do Departamento de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação da Presidência da República, Paulo Henrique Possas, os aeroportos têm sido pioneiros na atenção à garantia do direito de acessibilidade. “A aviação tem dado exemplo de pró-atividade nessas questões. É um setor organizado e integrado com a iniciativa privada, com o objetivo de que o ambiente aeroportuário esteja preparado para todos os cidadãos. Os Jogos Paralímpicos aceleraram grandes obras de infraestrutura, mas nós, do governo federal, entendemos que a preparação do atendimento e o suporte de gestão são tão valiosos quanto os equipamentos. Trabalhamos focados nessas duas diretrizes”, defendeu.

A cartilha


Resolução 280/2013 da ANAC define, entre outras normas, credenciais de qualidade no atendimento aos passageiros que necessitam de assistência especial. São eles: pessoas com deficiência, pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, gestantes, lactantes, pessoas acompanhadas por criança de colo e pessoas com mobilidade reduzida. Também estão incluídos casos em que haja necessidade de algum serviço para minimizar barreiras do ambiente, “de forma que haja garantia de acessibilidade, autonomia, dignidade e igualdade de oportunidades”, diz o guia.

Procedimentos gerais adotados pelas companhias aéreas (despacho de bagagem, deslocamento do passageiro até a aeronave, embarque e desembarque do viajante e regras para acompanhantes e cães-guia, por exemplo) também estão listados na cartilha. O documento informa ainda sobre os equipamentos necessários para deslocamento e acomodação do passageiro no assento, além de esclarecer que é proibido carregar o viajante manualmente nos procedimentos de embarque e desembarque.

As companhias aéreas devem transportar gratuitamente a ajuda técnica empregada para a locomoção do passageiro, com gratuidade limitada a uma peça (cadeira de rodas, andadores, muletas, bengalas, cadeira bebê conforto, entre outros). Tanto as empresas aéreas quanto as administradoras dos aeroportos estão sujeitas a multas que variam de R$ 10 mil a R$ 25 mil caso descumpram as determinações de acessibilidade definidas pelo normativo.

Pesquisa incluirá satisfação com itens de acessibilidade.

A partir de 2016, a Pesquisa Permanente de Satisfação do Passageiro, divulgada trimestralmente pela Secretaria de Aviação, terá perguntas específicas dirigidas a Passageiros com Necessidade de Atendimento Especial (PNAEs). O objetivo é medir a qualidade e as condições de acessibilidade dos 15 principais terminais do País.

Serão três perguntas no embarque, sobre qualidade da acessibilidade no aeroporto, disponibilidade de vagas reservadas no estacionamento e disponibilidade de assentos reservados para pessoas com cadeiras de rodas e seus acompanhantes. Além disso, o entrevistado responderá sobre como foi feito o procedimento de desembarque (em ponte de embarque, Sistema ELO, Ambulifit, Cadeira robótica, Rampa Móvel ou outro). O índice de satisfação dos passageiros que circulam pelos aeroportos brasileiros é medido desde 2013 pelo governo federal.



Fonte: Secretaria de Aviação Civil (SAC)

Me Olham mas não me veem, adoram olhar para a minha deficiência, ficam reparando, curiosos, eu chamo a atenção!!!!

Me Olham Mas Não Me Veem!!!!!

Mas, infelizmente, ninguém me enxerga de verdade, como ser humano, que tem sim uma deficiência, porém, como qualquer um, tem também potencial, para ser, fazer, o que quiser!!!!

Quando digo ser e fazer o que quiser, estou me referindo a varias coisas, contudo aqui, quero ser mais específica e falar de profissão, trabalho. O pessoal é incapaz de me enxergar como uma profissional, capaz, parece que fica cego, limitado, que só olha para deficiência.

A deficiência não impede a pessoa de ter uma profissão, um companheiro, um filho, de amar a vida, de ser feliz!!!! O que dificulta a pessoa com deficiência de ter uma vida, é o pessoal, que não se permite ou não quer enxergar a pessoa e não a deficiência!!!!!

Por Damião Marcos e Carolina Câmara.


Inclusão Social para Inglês Ver!!!

Inclusão Social para Inglês Ver!!!

Falam tanto, hoje em dia, de inclusão, inclusão pra lá, inclusão pra cá e eu, pessoa com deficiência, não vejo nada disso na pratica!!!! Percebo é muita gente usando a palavra, inclusão, para benefício próprio.

Queria colocar uma foto aqui, para a gente conversar sobre, mas não ético, então só vou falar. Era uma mãe, com o filho com deficiência, no carrinho, ela estava dando uma palestra sobre, inclusão, claro!!! 

No entanto o filho estar lá no canto, do “palco”, e ela, a mãe, no meio, falando, achei essa foto incrível, o símbolo que, realmente, a inclusão é para Inglês ver!!! Tudo bem, a deficiência do filho é severa, ele não fala, mas ele tinha que tá junto com a mãe, ela interagindo com ele, fazendo de fato, a inclusão!!!!!!! 

Ou então, não leva o filho, faz a inclusão apenas, na teoria, como a maioria faz. Agora, o que essa mãe fez, foi, falar, falar, falar e mostrou na pratica, que nada disso, acontece, nem ela como mãe, é capaz de fazer!!!!!

Eu, sendo uma pessoa com deficiência, psicóloga e que trabalha com inclusão, digo, que acredito sim nela, é um trabalho árduo e vagarosamente, tem que ir na raiz da questão, mudar a cultura da sociedade, não somente em relação a pessoa com deficiência, mas sim o olhar para o ser humano,de uma  maneira geral. 

Aqui, eu me refiro, a ganância, as pessoas estão mais preocupadas com o que querem consumir, do que em ficar, interagir, olhar para o outro, um simples objeto, vale mais do que estar com outro.
Acho que é este é um dos motivos que a inclusão é tão difícil de acontecer, pois para que tenha inclusão, é preciso olhar o próximo!!!!!!

Por Damião Marcos e Carolina Câmara.


O Maior Inimigo da Inclusão é a Mídia.

O Maior Inimigo da Inclusão é a Mídia.
A mídia só usa a deficiência, para o sensacionalismo, coisa que adora fazer e por sinal, faz muito bem!!!!!! E por isso, ela além de não ajudar, o que já é um absurdo, assunto para outro post, ainda atrapalha a vida das pessoas com deficiência. Mostra uma pessoa completamente inútil, incapaz, presa a deficiência e que precisa de cuidados, somente!!!!!


Eu que não tenho nenhuma pena de mim, da pessoa com deficiência no geral, quando assisto uma coisa dessas, sinto uma vontade de chorar, uma tristeza, fico com piedade de mim!!!! Olha a capacidade que a mídia tem de manipular o ser humano, como ela faz da gente fantoches...

Um exemplo foi outro dia, na novela "Totalmente Demais”:
A novela usando a deficiência, para fazer drama, patético!!!!!!

Por que não colocou a pessoa com deficiência, para ser a tal da "Totalmente Demais"????

Por que a deficiência tem que ser vinculada, sempre, ao drama, a pena, a superação, ao herói??

Aí, quando a novela vai mostrar algo de útil, a questão da acessibilidade faz uma cena ridícula, o pai quebrando, martelando a porta, para a cadeira de rodas passar. Agora, os cadeirantes e os acompanhes, resolveram o problema da acessibilidade, é só ter um martelo, vai quebrando tudo!!!!!!!

O que essa cena ajuda a pessoa com deficiência?????

À mídia nunca procurou incluir a pessoa com deficiência, colocar uma pessoa real, com deficiência, em uma novela. Em vez de entrevistar, pais, profissionais, não entrevista a pessoa com deficiência!!!! Não encontra a pessoa com deficiência, em revista de nenhum tipo...
Não há inclusão na mídia, mas a total exclusão, ela simplesmente ignora a pessoa com deficiência. É Totalmente Demais, a forma com que a mídia lida com o ser humano!!!!!!

Por Damião Marcos e Carolina Câmara. 

Novas Experiências são Oferecidas a Turistas com Deficiência Visual.

Novas Experiências são Oferecidas a Turistas com Deficiência Visual.

O turismo pode oferecer a pessoas com deficiências visuais experiências por meio dos sons, do toque e do cheiro. O Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, oferece o contato com orquídeas, pés de manjericão, alecrim, entre outros, dispostas especialmente para aguçar os sentidos do tato e olfato.

Já o Zoológico de Brasília oferece passeios quinzenais a grupo de até 15 pessoas e permite aos visitantes tocar em animais vivos e empalhados, segundo a diretora de Conscientização Ambiental do Zoológico, Marcelle Silveira.

O sabor e o aroma de bebidas, como café e vinho, são apreciados em visitações em uma fazenda de Araguari, Minas Gerais, de acordo com Viviane Lemes, dona de uma agência de viagens que atua em roteiros turísticos relacionados ao café.

No mês passado, ela levou pessoas com deficiência visual para experimentar as etapas de produção do café, como a colheita, a secagem no terreiro, o café despolpado, o processo de seleção de grãos, os níveis de torra e até as provas de qualidade da bebida.

Uma galeria da Pinacoteca de São Paulo permite tocar 12 esculturas em bronze, parte do acervo do museu. A seleção das obras levou em conta a indicação do público com deficiências visuais. A dimensão, a forma, a textura e a diversidade estética facilitam a compreensão e apreciação artística dessas obras ao serem tocadas.

Fonte: Blog Turismo Adaptado


INMETRO propõe a Certificação de Cadeiras de Rodas.

INMETRO propõe a Certificação de Cadeiras de Rodas.

Com o objetivo de aumentar a segurança dos cadeirantes, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) coloca em consulta pública a proposta de regulamento para a certificação compulsória das cadeiras de rodas manuais, que passarão a ter de atender a requisitos técnicos para sua fabricação, importação e comercialização no País.

A sociedade pode participar, enviando relatos de acidentes e sugestões para o Inmetro, que analisará todas as contribuições antes de publicar a portaria definitiva para adequação do setor, ainda no primeiro semestre de 2016.

“Em 2013, o Programa de Análise de Produtos avaliou oito marcas de cadeiras de rodas, com capacidade entre 75 e 100 quilos, e todas demonstraram algum tipo de problema. A proposta de certificação compulsória tem como objetivo principal melhorar o desempenho do produto para cadeirantes no País, principalmente no aspecto da segurança, e faz parte de um conjunto de medidas para melhorar a acessibilidade para as pessoas com mobilidade reduzida.

A regulamentação atende a um pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República”, diz Alfredo Lobo, diretor de Avaliação da Conformidade.

Segundo Lobo, entre os requisitos serão avaliadas a estabilidade, o sistema de freio, o alinhamento das rodas, as dimensões e a ergonomia da cadeira, que engloba o encosto, o assento e o apoio para os pés. Os produtos serão submetidos a ensaios de impacto e fadiga e só os que forem aprovados, de acordo com os requisitos técnicos, ganharão o selo de identificação da conformidade do Inmetro. Estão fora desta certificação compulsória as cadeiras de rodas esportivas, praia, neve, motorizadas, stand-up e higiênicas.

O Inmetro quer estimular a participação crescente da sociedade neste tipo de consulta: “Informações enviadas pelo consumidor são muito importantes para aperfeiçoar os regulamentos e tornar os produtos mais adequados às necessidades dos usuários”, destaca Lobo.

Para participar, basta entrar no site do Inmetro ou enviar sugestões até esta semana para o e-mail [email protected] ou pelos Correios para Rua Estrela 67, 3º andar, Rio Comprido, RJ - A/C da Divisão de Regulamentação Técnica e Programas de Avaliação da Conformidade – Dipac. Já relatos acidentes de consumo devem ser registrados no Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac).

Mais informações para a imprensa:
(21) 3723-8088 e (21) 3723-8117



Fonte: diferenteeficientedeficiente.blogspot.com.br

Inclusão do Saber!!!!!

Inclusão do Saber!!!!!

O objetivo do blog, Inclusão Diferente, e de vários outros, inclusive, o meu, é de falar sobre as questões da vida da pessoa com deficiência, para auxiliar as pessoas, as famílias e para a sociedade conhecer, saber que há no mundo seres humanos com diferentes dificuldades.

 Assim buscamos uma inclusão de verdade, que as pessoas olhem para as diferenças, para a deficiência e aceite.
Acredito que quando a gente conhece, sabe que não é E.T, fica mais fácil, mais simples, a aceitação. A sociedade precisa conhecer, para que a pessoa com deficiência faça parte ativamente do mundo. 

O conhecer é a base, para a inclusão!!!!!!! Então, é fundamental que todos os nossos leitores, leitores de outros blogs, compartilhe os posts, as matérias, dívida o seu conhecimento. Isso também é inclusão, permitir que todos desfrutem do saber!!!


E claro, como já disse, só vamos ter inclusão, quando o pessoal conhecer mesmo, por isso, por favor, compartilhe, faça acontecer a inclusão!!!!

Por Damião Marcos e Carolina Câmara.

Regulagens na Cadeira de Rodas.


Regulagens na Cadeira de Rodas

Com um jogo de chaves Allen é possível regular grande parte das peças de uma cadeira de rodas.


Deixar a cadeira na medida certa e plenamente confortável é um desafio e pode levar anos. Um dos principais motivos é a dificuldade de encontrar profissionais que saibam fazer todas as regulagens necessárias.

A alternativa que temos é aprender por conta própria a mexer e regular nossas cadeiras. Porém, muita gente tem dificuldade em segurar a cadeira e apertar determinados parafusos, se este for seu caso, será preciso a ajuda de alguém. Mas de qualquer forma, temos que aprender!

Antes de mostrar as possíveis regulagens, a dica que dou é regular a cadeira toda na hora da compra, junto ao vendedor. O problema é a dificuldade de encontrar lojas dedicadas a cadeiras de rodas, ainda mais que tenham profissionais capacitados para fazer as regulagens corretas. Minha sugestão é viajar até uma cidade que disponha disto, como São Paulo ou Rio, para fazer um test drive na cadeira que deseja adquirir e regular ela corretamente para maior conforto.

A Reatech é uma boa oportunidade para fazer o test drive, só que já fiquei sabendo que este ano não terá!
Se não conseguir fazer nada disto, a sugestão é adquirir uma cadeira que tenha muitas opções de regulagens e levá-la a um fisioterapeuta que entenda de cadeiras de rodas ou ao Sarah, que na minha opinião é o melhor lugar para isto. O importante é deixar a cadeira bem ajustada para sua deficiência e tamanho. Uma cadeira mal ajustada pode trazer sérios problemas futuros – e a gente sabe que problemas nós cadeirantes já temos o suficiente.

Fiz três vídeos mostrando alguns ajustes que fui aprendendo a fazer ao longo tempo – frisando que só consigo fazer isto por ter quase dez anos de lesão e ter estudado bastante o funcionamento destas nossas parceiras!

Fonte: Blog do cadeirante

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