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Tudo o que você precisa saber sobre: Devotee.

Publicado em 18 maio 2012 por Damião Marcos
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Devotee: Atração por Pessoas com Deficiência - Conheça os Preconceitos e Mitos.

Olá pessoal, a matéria que trago nesta postagem tem extrema relevância ao nosso blog e principalmente a nossa ideologia, sendo assim, a opinião (criticas/sugestão) de todos é muito importante!



A matéria é extensa mais completa e esclarecedora, vale muito a pena acompanhar cada paragrafo.


Em julho de 1999, durante uma conversa na sala de bate-papo de um site destinado a pessoas com deficiência, fui informada sobre a existência de homens que se sentiam sexualmente atraídos por mulheres desse grupo de pessoas. Fiquei sabendo, então, que esses homens frequentavam as salas de bate-papo e os murais de recados dos sites destinados a essas pessoas para fazer contato.

    Com a descoberta de que existiam sites, contendo fotos e vídeos de mulheres com deficiência, como se fossem uma espécie de Playboy virtual, especificamente destinada a esses homens, senti como se estivesse descobrindo as peças faltantes de um quebra-cabeças que, há algum tempo, eu tentava montar, pois ao longo de minha vida, enquanto pessoa deficiente e militante do movimento em defesa dos direitos das pessoas com deficiência, já havia me deparado com alguns homens que apareciam ter uma preferência sexual acentuada por nós.


    Porém, até então, julgava esses casos como manifestações isoladas, sem interesse. Com a descoberta desse universo paralelo, regido por leis desconhecidas, esses "casos isolados" se revestiram de importância pois, obviamente, eram parte de um evento muito mais sofisticado do que eu imaginava.

    Descobri, a partir de minhas pesquisas, que além de não se tratar de "casos isolados", havia toda uma terminologia que definia o fenômeno e suas características. Existem os devotees que são pessoas (homens ou mulheres, hetero ou homossexuais) que se sentem sexualmente atraídas por pessoas com deficiência. Há também os pretenders que são pessoas que, além de serem devotees, sentem-se sexualmente estimuladas quando fingem ser deficientes, utilizando, em público ou privadamente, equipamentos como cadeira de rodas, muletas, bengalas, aparelhos ortopédicos. Além disso, existem os wannabes, que são devotees que desejam tornar-se, de fato, pessoas deficientes.

    Embora tenha ganho visibilidade a partir do advento da Internet, segundo artigo do Dr. Richard L. Bruno, do Instituto de Pós-pólio do Hospital de Englewood, de Nova Jersey, EUA, a literatura médica relata casos de devotees desde 1800 e casos de wannabes são documentados a partir de 1882, "sem que, no entanto, suas causas tenham sido devidamente esclarecidas".

    Tomando por fontes diversos devotees, com os quais mantenho contato virtual, fiquei sabendo que em outros países como, por exemplo, Estados Unidos e Inglaterra, há alguns anos, esse assunto tem sido objeto de estudo e discussão, não apenas entre os profissionais da área médica, mas também entre as pessoas com deficiência e suas organizações representativas.

    Até onde pude descobrir, não existem estudos sobre o devoteísmo no Brasil. Este assunto nunca foi objeto de discussão por parte das instituições prestadoras de serviço, nem pelas organizações de pessoas com deficiência, permanecendo, até agora, desconhecido, embora sejam óbvias suas implicações para esse segmento da sociedade.

    Para modificar esta realidade, concluí que era necessário iniciar uma investigação para saber mais sobre o assunto. Este trabalho contém, pois, algumas reflexões pessoais, troca de idéias com outras pessoas com deficiência e com devotees, além do resultado parcial de um questionário respondido (via internet) por devotees ).

    A partir da troca de experiências com outras pessoas com deficiência, percebi que, geralmente, a descoberta do devoteísmo é seguida por cinco fases distintas. Primeiro, a incredulidade: "Não é possível. Isto não existe." Depois, vem o medo do desconhecido: "O que é isso? O que significa? Deve ser perigoso". Em seguida, a perplexidade: "Então é isto o que me resta? Todas as pessoas que já se interessaram ou vão se interessar sexualmente por mim foram ou são devotees?" Posteriormente, é a vez da raiva: "Como eles se atrevem a sentir tesão por uma condição que, em algum momento da vida das pessoas deficientes, representou, representa ou representará perda, dano, dor, sofrimento, discriminação, exclusão?" Por fim, advém a fase da aceitação/fascinação: "Isto existe. É inusitado e muito interessante! Preciso saber mais a respeito".

    É claro que nem todas as pessoas, deficientes ou não, passam por todas essas fases e, quando passam, não é necessário que seja nessa ordem.

    A partir do contato virtual com os devotees, percebi que a descoberta de seus sentimentos e desejos em relação às pessoas com deficiência, geralmente, se dá na infância e adolescência, e que a convivência com essa descoberta, quase sempre, é acompanhada pela angústia causada pelo isolamento decorrente do enorme segredo que elas carregam. Os devotees com quem tenho mantido correspondência são unânimes em relatar a sensação de que - até que a Internet viesse resgatá-los desse lugar isolado - consideravam-se os únicos no mundo a terem esses sentimentos. Além disso, a proteção oferecida pelo anonimato próprio à Internet, propiciou a essas pessoas a oportunidade de trocar experiências e informações com outros devotees e travar contato com pessoas com deficiência, experiências totalmente inéditas para muitas delas.

    Pouco a pouco, à medida que fui tomando contato com os relatos povoados por sentimentos de culpa, vergonha e medo, pude perceber pessoas tridimensionais, nas quais, anteriormente, tinha identificado apenas tarados dignos de internação. Evidentemente, nem todos são iguais. Os próprios devotees se referem àqueles que, em sua ânsia de realizar suas fantasias sexuais, não medem as consequências de seus atos e suas palavras e podem causar danos emocionais em pessoas com deficiência que, por desconhecimento, pensam estar obtendo uma coisa quando, na verdade, estão recebendo outra, não necessariamente pior.

    Algumas pessoas com deficiência que (em virtude das limitações físicas e sociais impostas pela própria deficiência) não tiveram muitas oportunidades de ter experiências sexuais e/ou afetivas, ao tomarem conhecimento da existência dos devotees, imaginam que estes podem ser a resposta às suas preces. Outras, por outro lado, crêem que envolver-se com devotees significa necessariamente expor-se ao abuso.

    O objetivo deste trabalho - mais do que difundir a informação - é suscitar a discussão, que pode colaborar para o estabelecimento de contatos positivos entre as partes. Creio que é possível amenizar a angústia do isolamento e o medo do desconhecido através da nomeação deste lugar ainda oculto pelas sombras da ignorância.

Resultados Parciais da Pesquisa sobre DEVOTEES e Pessoas com Deficiência.
    De acordo com as respostas obtidas através do questionário disponível no site "Pesquisa sobre Devotees e Pessoas Deficientes" (http://sites.uol.com.br/devotee), concluímos que 84% dos pesquisados são homens, heterossexuais, com uma faixa etária média de 30 anos de idade. A porcentagem de mulheres é de 16%. Dentre os devotees (homens e mulheres) pesquisados, 78,57% nunca sentem desejo de fingir e/ou de se tornar deficiente. Uma porcentagem de 14,29% afirmam ter frequentemente desejos que caracterizam pretenders/wannabes, enquanto 7,14% deles dizem apresentar estas características apenas eventualmente.

    Segundo 85,71% dos pesquisados, existem basicamente dois tipos de devotees: os que buscam um relacionamento e se interessam por pessoas deficientes e aqueles que buscam apenas uma satisfação sexual imediata. Há uma grande preferência por pessoas com algum tipo de amputação (78,57%), seguida por portadores de pólio e outros tipos de deficiência (21,43%). Quanto mais severa e incapacitante for a deficiência, mais atraente ela se torna para 14,29% dos pesquisados. A maior parte deles (71,43%) tem predileção pela presença de algum tipo de equipamento assistivo (aparelhos, bengalas, muletas, cadeira de rodas etc.).

    Sexualmente falando, a satisfação de 7,14% dos pesquisados é exclusiva com pessoas com deficiência, enquanto 28,47% deles afirmam relacionar-se satisfatoriamente também com não deficientes. A maioria (64,29%) não soube responder, já que nunca teve a oportunidade de manter uma relação sexual com uma pessoa com deficiência.

    Verificamos que 92,86% não conseguem explicar para si mesmos os motivos pelos quais possuem essa fascinação. Solicitados a definir sua preferência, 57,14% usaram as palavras "estranho", "desvio sexual", "fetiche", e "tara", enquanto 28,57% acreditam que trata-se de "uma atração normal". Dos pesquisados, 42,86% acreditam ou já acreditaram que a sua fascinação poderia ser uma "doença ou um desvio de personalidade". Metade deles não acredita nisso e 7,14% não responderam à pergunta.
    Geralmente, a descoberta da atração por deficientes ocorre na infância e adolescência (em 85% dos pesquisados), ocasionando sentimentos de "vergonha", "desconforto", deslocamento ("por ser diferente") ou "satisfação". O sentimento de desconforto causado por essa preferência (relatado por 71,43%) faz 21,43% dos pesquisados desejarem uma forma de se livrar dela, enquanto 64,29% dizem não desejar uma "cura".

    Por "vergonha e medo de serem tratados com preconceito", a maioria (57,14%) nunca contou a ninguém sobre essa preferência. Os que contaram (42,86%) o fizeram para pessoas de seu relacionamento muito íntimo, como esposa(o), namorada(o) e mãe. Esses relataram que a reação sobre essa confidência despertou sentimentos que foram da incredulidade à compreensão, passando pelo choque e a recriminação.

    A possibilidade de conversar sobre sua preferência com outras pessoas, especialmente com as com deficiência, é considerada benéfica para 71,43% dos pesquisados. Quase todos (85,71%) acreditam que trazer à tona e discutir as questões que envolvem devotees e pessoas com deficiência pode trazer benefícios a ambos os segmentos, promovendo a quebra de preconceitos e o entendimento mútuo. Metade deles conhece e/ou troca informações com outros devotees. A maioria (64,29%) afirmou não adotar nenhuma estratégia específica para fazer contato com pessoas deficientes, enquanto 21,43% utilizam a internet e 14,29% dizem se comportar normalmente.

    As salas de bate-papo e os murais de recados dos sites destinados a pessoasdeficientes são acessados com frequência por 71,43% dos pesquisados para estabelecer contato com portadores de deficiência. A utilização eventual da internet é relatada por 7,14%, enquanto 21,43% afirmam não usar esse recurso. Depois de estabelecer um contato, que pode incluir ou não um relacionamento sexual, 42,86% dos devotees se sentem "culpados" e "envergonhados", enquanto 57,14% se sentem "felizes" e "satisfeitos".

    Ao buscar um contato com pessoas com deficiência, 64,29% afirmam desejar estabelecer um relacionamento que inclua, além de sexo, convívio social, amizade e namoro. Apenas 14,29% dizem buscar somente uma satisfação sexual. Quase todos os pesquisados (85,71%) afirmaram que estariam dispostos a assumir um casamento e/ou um compromisso duradouro com uma pessoa com deficiência. Os casados (21,43%) afirmam que eventualmente buscam contato. A maioria (57,14%) acredita que os devotees deveriam adotar uma conduta ética que permeasse a aproximação e o relacionamento com pessoas com deficiência, mas 42,86% discordam disso.

    A decisão de informar sua condição de devotee às pessoas deficientes com quem estabelece contato é tomada frequentemente por 42,86% dos entrevistados. A reação da pessoa informada foi descrita por metade dos pesquisados como sendo "assustada", "curiosa" ou "normal". Dentre os 57,14% que disseram não informar, encontram-se os que nunca tiveram nenhum contato com pessoas com deficiência e os que não informam por "medo da reação" da pessoa. Muitos (64,29%) acreditam que as pessoas com deficiências se sentem "ultrajadas", "um objeto", quando descobrem a fascinação por parte dos devotees, enquanto 21,43% acreditam que os deficientes consideram isso "normal" e 7,14% não sabem dizer como as pessoas com deficiência se sentem.

    Grande parte deles (57,14%) considera as pessoas com deficiência "pessoas normais", "com algumas limitações", enquanto 35,71% acreditam que os portadores de deficiência são pessoas que "precisam de carinho", "atenção", "amizade" e "cuidados". Metade dos pesquisados tem se mantido informada sobre as questões de interesse das pessoas com deficiência, tais como direitos e acessibilidade, mas apenas 42,86% participam ou gostariam de participar do movimento organizado das pessoas com deficiência em defesa de seus direitos.

    Praticamente todos (92,86%) afirmaram que ficariam "felizes" se um membro da própria família se sentisse também atraído por pessoas com deficiência. E embora ficassem "tristes", 64,29% disseram que fariam tudo para ajudar e apoiar um membro de sua família que tivesse uma deficiência, sendo que 21,43% agiriam "normalmente" se isso acontecesse e 7,14% se sentiriam "culpados".
    Quase todos (85,71%) classificaram como sendo "ilegal", "condenável" e "um absurdo" o fato de que muitas das pessoas com deficiência não tenham autorizado o uso de sua imagem ou sequer tenham conhecimento da veiculação de suas fotos ou vídeos nos sites dirigidos a devotees. Apesar disso, todos os que responderam o questionário visitam esses sites, sendo que 71,43% sentem-se sempre excitados; 14,29% não se sentem excitados e 14,29% sentem-se eventualmente excitados. Quase todos colecionam (78,57%) fotos e vídeos de deficientes que foram obtidos via internet (42,86%) ou por outras formas (28,57%).

Conclusão.

Conhecer os sentimentos, tanto dos devotees quanto das pessoas com deficiência, a partir de uma discussão desarmada sobre o assunto, é a melhor (e talvez a única) estratégia de que dispomos para compreender o devoteísmo e o que ele representa, ou pode representar, tanto para os devotees quanto para as pessoas objeto de seu desejo.

Palestra: Lia Crespo. Rio de Janeiro, agosto de 2000 - X Conferência Mundial da Rehabilitation International

Fonte: A fonte da matéria bem como os seus devidos créditos é conferido ao site bengala legal, acompanhe também esse espaço inclusivo.

Eu e uma amiga em parceria, escrevemos um livro eletrônico sobre esse assunto se você quiser adquirir gratuitamente é só clicar nesse link: Projeto Unidos Seremos Grandes.

Sobre o autor:

Criador e editor - chefe do inclusão diferente, é paulistano, tem 37 anos, atualmente está se formando em psicologia, milita na causa das pessoas com deficiência há muitos anos, é pessoa com deficiência e sonha com um país mais justo e verdadeiramente inclusivo.

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4 comentários:

Nura

Quando comecei lê o post achei até interessante pois sendo uma pne pensei, legal, pelo menos exiem pessoas que se dizem interessadas por nós,pq não. Mas depois pensei, puxa é tão absurdo assim alguém sentir atracão por alguma pessoa com deficiência que ter um apelido para essas pessoas? E o pior é que essas mesmas pessoas se sentem culpadas por se sentirem atraídas por nós, como se isso fosse uma falta de respeito a nós. É triste pensar que existe coisas como essas. Me faz pensar que só somos desejados por pessoas assim. Lamentável.

Abraços,

Nura.

Rodrigo Parreiras

Concordo com a colega Nura, é lamentável que estas pessoas sejam classificadas desta maneira, reforçando ainda mais o estíguima que nós pessoas com deficiência sofremos, quando o assunto é relacionamento. Esta classificação reforça também o sentimento que estas pessoas possuem quando se apaixonam por alguém com deficiência, quais sejam, medo, vergonha ou culpa.

Para reforçar este sentimento, vou contar algo que me aconteceu nesses últimos dias.

Tenho 24 anos, me formei ano passado em direito e trabalho em uma universidade, motivos pelos quais tenho muito contato com garotas da minha idade, sendo assim, é inevitável que vez por outra me interesse por alguma delas.

Nesses últimos dias, me interessei por uma amiga de uma estagiária do local onde trabalho. Passei a enviar mensagens de celular, tentando cativá-la. Nessas mensagens, tentava deixar claro que ela não precisaria abrir mão de suas baladas, carreiras ou qualquer outra coisa, para virar minha segunda mãe ou algo parecido. E que, com alguns pequenos cuidados, eu poderia acompanha-la e fazer tudo ou quase tudo que outro rapaz da minha idade faria. Com certeza algumas coisas iriam mudar, talvez ela teria que assumir o banco do motorista, em fim.

Contudo, mesmo mandando mensagens com o intuito de provoca-la, tentando fazer pensar em uma nova possibilidade, não recebi outra resposta a não ser a indiferença. E mais, depois destas mensagens ela deixou de me cumprimentar, e segundo a estagiária, a garota ficou com vergonha e não recebeu minhas investidas com aprovação.

Isso me faz pensar que as pessoas não estão se quer interessadas no assunto, e quando este assunto é debatido em algum lugar, o que nos mandam fazer é procurar alguém com a mesma deficiência, pois assim resolvem dois problemas de uma vez só! Mas o que acontece quando a pessoa pela a qual nos interessamos não tem deficiência?

As vezes tenho a impressão de deixar transparecer que prefiro garotas sem qualquer deficiência. Ocorre que desde pequeno, estudei em escola regular, tendo contato com deficientes visuais apenas uma ou duas vezes por semana. Sendo assim, me interesso por garotas ditas normais não por que eu escolho, mas sim por que convivo o tempo todo com elas, seja estudando ou trabalhando. As vezes sinto falta de ter mais contato com pessoas com deficiência quando era menor.

Desculpem o texto longo, talvez tenha saído do tema, mas precisava escrever isto em algum lugar. E na minha opnião, a nomenclatura devotee só vem reforçar os preconceitos.

Damião Marcos

Amigo esse é o nosso espaço, fique a vontade.

Mariana

Aos colegas que comentaram,
Ao que entendo, na minha limitada compreensão, dá se o nome devotee não a qualquer pessoa que se relacione, ou se sinta atraída por portadores de deficiência em sim a aqueles que única e exclusivamente se interessam por portadores de deficiência. Como há por exemplo pessoas que não veem nenhum problema em namorar outras q sejam gordas ou magras, se interessam e pela pessoa e não pelo peso e ao mesmo tempo exitem os afccionados por gordas e gordos e SÓ se relacionam exclusivamente com pessoas obesas, e são alcunhados bbw. Compreendem a diferença q quis pontuar?
Obrigada pelo espaço.
=D

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